Oh amigo poeta! Tan bonito... Sabés? Te leía y lo sentía ancestral, una antigua memoria que hoy despierta desde el amor...todavía ni siquiera habías nacido. Qué delicada belleza. Beso admirado Maestro.
Boa quarta-feira e bom início de mês de outubro, meu querido amigo Carlos. Parabéns pelo poema. Pena que o amor, na maioria das vezes não é bem tratado. As três primeiras matérias do Centro do Rio de Janeiro mostrarão como vários povos, podem conviver bem. E o Brasil sempre recebeu e recebe até hoje novos refugiados. Grande abraço carioca.
Oh amigo poeta!
ResponderEliminarTan bonito...
Sabés? Te leía y lo sentía ancestral, una antigua memoria que hoy despierta desde el amor...todavía ni siquiera habías nacido.
Qué delicada belleza.
Beso admirado Maestro.
Por fin alguien habla de la trascendencia del antes,, no solo de la del despues.
ResponderEliminarAbrszooo
Ese final, Carlos es buenismos.
ResponderEliminarUn abrazo , felices sueños.
"Ni había nacido yo desde que te quiero"... Simplemente memorable.
ResponderEliminarTu precioso poema me ha recordado el título del poemario "Te odio como nunca quise a nadie" de Luis Ramiro.
Un abrazo.
Boa quarta-feira e bom início de mês de outubro, meu querido amigo Carlos. Parabéns pelo poema. Pena que o amor, na maioria das vezes não é bem tratado. As três primeiras matérias do Centro do Rio de Janeiro mostrarão como vários povos, podem conviver bem. E o Brasil sempre recebeu e recebe até hoje novos refugiados. Grande abraço carioca.
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